Tratamento com Dotatato-177Lu:
Uma Experiência Multicêntrica no Brasil
PEDRO FERNANDO DE MELO CAVALCANTE1; MARIAN BEATRICE LOURENÇO MARTINS1; JANAÍNA FRANÇA DE MAGALHÃES SOUTO1; MARCELO DO VALE GOMES1; ÊNIO DE FREITAS GOMES1; BRUNO GALAFASSI GHINI1; MARIA FERNANDA REZENDE2; ISABELLA CATERINA PALAZZO3; JÚLIO MARCUS SOUSA CORREIA4; GUSTAVO DO VALE GOMES1; CLÁUDIO TINOCO MESQUITA5.
1. NÚCLEOS - CENTRO DE MEDICINA NUCLEAR, BRASILIA - DF ? BRASIL
2. AMERICAS MEDICAL CITY, RIO DE JANEIRO ? RJ ? BRASIL
3. HOSPITAL PRÓ-CARDÍACO, RIO DE JANEIRO ? RJ ? BRASIL
4. INSTITUTO DO CÂNCER DO CEARÁ, FORTALEZA ? CE ? BRASIL
5. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, NITERÓI ? RJ - BRASIL
Tratamento com Dotatato-177Lu: Uma Experiência Multicêntrica no Brasil, foi um trabalho apresentado XXXV Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear e chamou a atenção para a eficácia e baixa toxicidade do tratamento em tumores neuroendócrinos, além da possibilidade terapêutica em outros tumores com expressão dos receptores da somatostatina.
Os métodos utilizados para avaliação e observação:
* Análise retrospectiva de dados de 164 pacientes com TNE e outros com expressão significativa de receptores de somatostatina, encaminhados para PRRT em 4 serviços de medicina nuclear no Brasil, entre janeiro de 2017 e Abril de 2021.
* Aplicações de 150 a 200 mCi de Octreotato 177 Lu (1 a 8; mediana de 4 aplicações), com intervalo de 6 a 12 semanas entre as aplicações.
* Análise dados demográficos, desfechos de eficácia, sobrevida e toxicidade.
* Avaliação clínica multidisciplinar, com seguimento pelo serviço de medicina nuclear e médico solicitante.
Classificação do tumor primário:
34,8% Midgut
24,4% Pancreático
14,6% Foregut
4,9% Hindgut
6,1% Sítio primário desconhecido (CUP-NET)
15.2% Outros
Para ter acesso ao trabalho completo acesse o link abaixo:
https://bit.ly/3koU5EQ